Nome genérico: Trolls
Nome científico: Trollus Pravus
Classe: Mammalia
Ordem: Primatas
Familia: Hominidae
Género: Homo
Espécies: Homo Sapiens
Subespécies:
Mor – parece ser o/a macho/fêmea alfa
Apunkalhada – a mais musical
Troll – a cria da espécie
Stalker – a mais instável
Empanadilha – a mais esfomeada
Ninguém sabe de onde surgiu esta subespécie humana. Pensa-se que não é muito antiga; parecem ter todos entre duas a três décadas de vida. Foram descobertos por acaso muito recentemente e só agora se começa a estudá-los.
Por enquanto ainda não se sabe de exemplares mais velhos nem mais novos. Acredita-se que possa ser uma condição genética, o que só poderemos confirmar daqui a, pelo menos, mais vinte anos. Também agora começaram a surgir as teorias sobre ser um vírus altamente contagioso. No entanto, se for este o caso, o espécime já terá de ter uma predisposição natural ou falta de imunidade para combater esta doença.
No entanto são apenas conjunções, ainda não se pode confirmar nada. A ser confirmada a última teoria, procuraremos desenvolver vacinas, comprimidos, xaropes ou supositórios que combatam eficazmente esta ameaça.
Apesar de serem antropóides, têm outras características semelhantes a todo o tipo de espécies do reino animal, como por exemplo o cérebro da avestruz.
Algumas características comúns à subespécie:
Os exemplares mais velhos tendem a usar pinturas de guerra na face, ou como gostam de chamar, maquilhagem.
As espécimes do meio têm síndrome de Inspector Gadget e juntas formam uma equipa imbatível; conseguem descobrir tudo, principalmente tudo sobre antropóides com vastos capĭllus (vulgo cabelo).
O espécime mais novo parece gostar de se camuflar usando cores mais escuras. Pode acontecer os outros exemplares seguirem-lhe o exemplo.
Todos os exemplares parecem ter passado por uma evolução nos tecidos com que tapam o corpo. Alguns ainda estão em processo de formar o casulo e evoluir, outros parecem regredir.
Todos os exemplares gostam de fazer exercício.
Mas não se deixem enganar pela aparência inocente! Trabalham em conjunto quando se trata de envolver a próxima vítima numa teia de manhosidade e transformá-la num deles, e, com a excepção da cria, que é herbívero, os do sexo feminino são todos carnívoros.
Por isso se virem algum espécime destes ou ouvirem o grito de guerra deles, corram em busca de salvação. Não queiram -repito, não queiram aproximar-se deles. Tenham medo... tenham muito medo!
quarta-feira, 20 de junho de 2007
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