Trolla-mor: é um espécime bastante chique. Quando crescer quer ser a Barbie Ginasta (maquilhagem e elasticidade não lhe faltam!). É de uma zona longínqua onde consta que se dorme muito, e onde se reencontra semanalmente com o seu Troll-Amor. Adora baguetes, e morre (literalmente) se não tiverem couve rouxa! Parece um desenho animado quando é surpreendida e tem um EGO de 2 metros!
Troll: é o bebé! Tem problemas com pessoas chamadas “Frederico” e pensa que todos se chamam “Johnny” – o que não é mau, porque este espécime dificilmente ganharia um jogo do “quem é quem!”. Ocasionalmente faz algo da vida. Gosta de porrada, de correntes e de levar as pessoas para os caminhos sórdidos do “puntx". Costuma confundir os outros especímenes com o seu grito selvagem “Coito!”, seguidamente violando-as e/ou envergonhando-as à grande
Trolla-apunkalhada: segundo alguns espécimes, ainda está no casulo, mas muito rapidamente se vai transformar numa borboleta. Ou numa caveira – ainda não há certezas. Uma camisola disse-nos que ela é a mega super rock star do grupo, e as camisolas não mentem! Tem medo, muito medo, das pessoas normais (daí dar-se tão bem com os Trolls). Também é cinéfila, e o senhor-que-descobriu-a-américa-e-não-se-sabe-de-que-nacionalidade-é não lhe pode faltar todas as semanas! O apunkalhamento vem do género musical preferido desta trolla, que brevemente será uma Trolla-Universal – ou uma Trolla-caveira, ainda não se sabe.
Trolla-stalker: para quê explicar? Tem Síndrome de Stalker e neurose aguda, o que faz dela um perigo para a sociedade, principalmente para cabelões. Tem como cúmplice a Trolla-apunkalhada. Sonha com ser Trolla-de-Letras e é aspirante a Lars Ulrich. Diz obscenidades e tem pensamentos (ou ligações pensativas) que ninguém compreende – muitas vezes nem ela própria. Pensa que existe algo chamado “meningite do cérebro".
Trolla-empanadilha: é o quinto espécime, geralmente ocasional. É do sexo feminino e gosta de empanadilhas. É a única trolla que faz alguma coisa da vida e consta que a ameixa dela é ácida. Também é um exemplar bastante chique, com nuances de Barbie executiva ou Barbie professora. Tem medo que o mundo acabe caso os relógios se adiantem (ou será atrasem?) alguns minutos, mas não há problema, porque a maioria do tempo está distraída a pensar no seu Troll-Amor ou a ser Trolla-de-Letras.
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